A segurança
é fundamental para o convívio social. Em nome dela, direitos são relativizados
e obrigações são impostas às pessoas. Assim, para se adentrar numa empresa ou
num edifício residencial é comum que, dentre outros procedimentos, seja
exigida a identificação do visitante, pois isso é parte da política de
segurança que objetiva minimizar os riscos para quem trabalha ou mora no local.
Fora do ambiente privado, nas
rodovias, por exemplo, regras existem e, em nome da segurança, devem ser
cumpridas. Antes mesmo de colocar o veículo automotor em movimento, o condutor
consciente deve se propor o seguinte questionamento: como devo me comportar
para transformar o meu ato de dirigir (individual)
numa atividade segura para todos (coletividade)?
Pouco importa o quanto você considera
que dirige bem, haverá sempre o motorista que dirige com atitudes que pioram as
condições de tráfego e que ampliam os riscos de acidentes para aqueles que têm
a desventura de com ele se deparar (sem esquecer que o ciclista e o pedestre, a
partir de eventuais condutas inadequadas, também provocam acidentes).
Trafegue sempre em velocidade
compatível com a segurança e, ao primeiro indício de perigo, diminua a
velocidade. Quanto mais rápido se
desloca um veículo, menos tempo haverá para a reação do condutor e, por consequência,
mais tempo levará para que ocorra a imobilização.
Lembre-se: até mesmo o menor
dos vacilos na estrada pode custar a sua vida ou de outra(s) pessoa(s). O ATO DE DIRIGIR, CUJO POTENCIAL DE RISCO EXCEDE O CAMPO DO
INDIVÍDUO, REQUER MUITA RESPONSABILIDADE.
Assista ao
vídeo abaixo e sinta-se convidado a refletir sobre essas questões. Caso deseje,
socialize aqui comigo e com os seguidores do blog as suas impressões a respeito
do conteúdo desta postagem.
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